This site uses cookies.
Some of these cookies are essential to the operation of the site,
while others help to improve your experience by providing insights into how the site is being used.
For more information, please see the ProZ.com privacy policy.
"Translating is an art that gracefully dances between languages, weaving the threads of meaning into a tapestry that captures the beauty of expression in every linguistic hue." ChatGPT
Account type
Freelance translator and/or interpreter, Verified site user
Data security
This person has a SecurePRO™ card. Because this person is not a ProZ.com Plus subscriber, to view his or her SecurePRO™ card you must be a ProZ.com Business member or Plus subscriber.
Affiliations
This person is not affiliated with any business or Blue Board record at ProZ.com.
Services
Translation, Editing/proofreading, Language instruction, Native speaker conversation, Subtitling
Expertise
Specializes in:
History
Archaeology
Religion
Tourism & Travel
Poetry & Literature
Media / Multimedia
Advertising / Public Relations
Environment & Ecology
Education / Pedagogy
Cinema, Film, TV, Drama
Also works in:
Journalism
Internet, e-Commerce
Food & Drink
Anthropology
Certificates, Diplomas, Licenses, CVs
Government / Politics
International Org/Dev/Coop
Music
Art, Arts & Crafts, Painting
Human Resources
Geography
Linguistics
Sports / Fitness / Recreation
General / Conversation / Greetings / Letters
More
Less
Volunteer / Pro-bono work
Open to considering volunteer work for registered non-profit organizations
Rates
Portfolio
Sample translations submitted: 3
English to Portuguese: Yitzhak Rabin General field: Other Detailed field: Government / Politics
Source text - English Yitzhak Rabin was an Israeli politician, statesman and general. He was the fifth Prime Minister of Israel, serving two terms in office, 1974–77, and 1992 until his assassination in 1995.
Rabin was born in Jerusalem to Jewish immigrants from Eastern Europe and was raised in a Labor Zionist household. He learned agriculture in school and excelled as a student. He led a 27-year career as a soldier. As a teenager he joined the Palmach, the commando force of the Yishuv. He eventually rose through its ranks to become its chief of operations during the 1948 Arab–Israeli War. He joined the newly formed Israel Defense Forces in late 1948 and continued to rise as a promising officer. He helped shape the training doctrine of the IDF in the early 1950s, and led the IDF's Operations Directorate from 1959 to 1963. He was appointed Chief of the General Staff in 1964 and oversaw Israel's victory in the 1967 Six-Day War.
Rabin served as Israel's ambassador to the United States from 1968 to 1973, during a period of deepening U.S.–Israel ties. He was appointed Prime Minister of Israel in 1974, after the resignation of Golda Meir. In his first term, Rabin signed the Sinai Interim Agreement and ordered the Entebbe raid. He resigned in 1977 in the wake of a financial scandal. Rabin was Israel's minister of defense for much of the 1980s, including during the outbreak of the First Intifada.
In 1992, Rabin was re-elected as prime minister on a platform embracing the Israeli–Palestinian peace process. He signed several historic agreements with the Palestinian leadership as part of the Oslo Accords. In 1994, Rabin won the Nobel Peace Prize together with long-time political rival Shimon Peres and Palestinian leader Yasser Arafat. Rabin also signed a peace treaty with Jordan in 1994. In November 1995, he was assassinated by an extremist named Yigal Amir, who opposed the terms of the Oslo Accords. Amir was convicted of Rabin's murder and sentenced to life imprisonment. Rabin was the first native-born prime minister of Israel, the only prime minister to be assassinated and the second to die in office after Levi Eshkol. Rabin has become a symbol of the Israeli–Palestinian peace process.
Translation - Portuguese Yitzhak Rabin foi um político, estadista e general israelense. Ele foi o quinto primeiro-ministro de Israel, cumprindo dois mandatos no cargo, 1974-77, e 1992 até seu assassinato em 1995.
Rabin nasceu em Jerusalém, filho de imigrantes judeus da Europa Oriental e foi criado em uma família sionista trabalhista. Ele aprendeu agricultura na escola e se destacou como aluno. Ele teve uma carreira de 27 anos como soldado. Quando adolescente, ele se juntou ao Palmach, a força de comando do Yishuv. Eventualmente ele subiu na hierarquia do Palmach e se tornou o chefe de operações durante a guerra árabe-israelense de 1948. Ele ingressou na recém-formada Força de Defesa de Israel no final de 1948 e continuou a ascender como um oficial promissor. Ele ajudou a moldar a doutrina de treinamento da FDI no início dos anos 1950 e liderou a Diretoria de Operações da FDI de 1959 a 1963. Foi nomeado Chefe do Estado-Maior em 1964 e supervisionou a vitória de Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Rabin serviu como embaixador de Israel nos Estados Unidos de 1968 a 1973, durante um período de aprofundamento dos laços entre EUA e Israel. Foi nomeado primeiro-ministro de Israel em 1974, após a renúncia de Golda Meir. Em seu primeiro mandato, Rabin assinou o Acordo Provisório do Sinai e ordenou a Operaçã Entebe. Ele renunciou em 1977 em seguida a um escândalo financeiro. Rabin foi ministro da defesa de Israel durante grande parte da década de 1980, inclusive durante a eclosão da Primeira Intifada.
Em 1992, Rabin foi reeleito como primeiro-ministro em uma plataforma que abraçava o processo de paz israelense-palestino. Ele assinou vários acordos históricos com a liderança palestina como parte dos Acordos de Oslo. Em 1994, Rabin ganhou o Prêmio Nobel da Paz junto com seu rival político de longa data Shimon Peres e o líder palestino Yasser Arafat. Rabin também assinou um tratado de paz com a Jordânia em 1994. Em novembro de 1995, ele foi assassinado por um extremista chamado Yigal Amir, que se opunha aos termos dos Acordos de Oslo. Amir foi condenado pelo assassinato de Rabin e sentenciado à prisão perpétua. Rabin foi o primeiro primeiro-ministro nativo de Israel, o único primeiro-ministro a ser assassinado e o segundo a morrer no cargo depois de Levi Eshkol. Rabin se tornou um símbolo do processo de paz israelense-palestino.
Portuguese to Hebrew: ראש השנה General field: Other Detailed field: Religion
Source text - Portuguese Rosh Hashaná – o Ano Novo judaico – é um momento de Julgamento Divino. Durante os dois dias dessa festividade, D’us inicia o processo de julgamento – que perdura até o final da festa de Sucot – que determinará o destino de cada ser humano para o ano que se inicia. Nossos Sábios empregam várias metáforas para transmitir a ideia de que a Corte Celestial julga todos os seres humanos em Rosh Hashaná. Uma dessas metáforas descreve a maneira como o “arquivo” de cada pessoa é levado perante D’us. Falando de forma metafórica, D’us “abre” esses arquivos, lê e analisa seu conteúdo e, então, faz seu julgamento, decidindo o destino de cada pessoa para o novo ano.
Muitos se esquecem do fato de que Rosh Hashaná é o momento em que D’us inicia seu julgamento. Essas pessoas estão felizes, com a falsa impressão de que Rosh Hashaná é o dia 1o de janeiro do Judaísmo: um feriado alegre no qual mergulhamos a maçã no mel e nos reunimos com os familiares e amigos para comer e beber, a nosso bel prazer. Esse conceito é comum, mas errôneo e perigoso, pois muitas pessoas não celebram Rosh Hashaná com a seriedade de corpo e alma que a data exige: estão totalmente desligadas do fato de que todos nós estamos diante da Corte Celestial e talvez não estejamos preparados para essa solene intimação. A realidade é que os dois dias de Rosh Hashaná são a antítese do dia 1o de janeiro. Não são um momento de folia, mas sim, os dois dias mais sérios do ano. Em Rosh Hashaná, o destino do mundo e de cada um dos indivíduos está pendurado na balança. E se estamos infelizes com a situação em que se encontra o mundo, temos de agir em Rosh Hashaná da maneira como o Juiz Supremo espera que nos comportemos.
Rosh Hashaná não é, apenas, um momento em que todos os povos e o mundo inteiro são julgados, coletivamente, para o novo ano. Como deixa claro a oração de Mussaf de Rosh Hashaná, o Julgamento Divino é individual. A Corte Celestial julga os atos, bons ou ruins, que cada um de nós cometeu no ano que se encerra.
Mas a ideia de que D’us julga cada um de nós individualmente, e que Ele escrutiniza todos os nossos pensamentos, palavras e atos, traz à tona uma pergunta teológica: Estará D’us de fato interessado nos atos de cada ser humano? Serão nossas palavras – inclusive nossas orações – e nossas ações diárias dignas de Sua atenção?
Translation - Hebrew ראש השנה- החג בו חוגגים את השנה החדשה ביהדות - הוא זמן של שיפוט אלוהי. במהלך היומיים של החג, ה' מתחיל את תהליך השיפוט – שנמשך עד סוף חג הסוכות – הקובע את גורלו של כל בן אדם בשנה שמתחילה. חכמינו משתמשים במטפורות רבות כדי להעביר את הרעיון שבית הדין השמימי שופט את כל בני האדם בראש השנה. אחת המטפורות האלה מתארת את הדרך שבה "התיקייה" של כל אדם מובאת לפני ה'. באופן מטפורי, ה' "פותח" את התקיות הללו, קורא ומנתח את תוכנם, ולאחר מכן, מפעיל את שיקול דעתו, ומחליט על גורלו של כל אדם לשנה החדשה.
רבים שוכחים את העובדה כי ראש השנה הוא הרגע שבו ה' מתחיל את משפטו. האנשים האלה שמחים, עם הרושם המוטעה כי ראש השנה הוא הראשון בינואר של היהדות: חג משמח שבו אנו טובלים את התפוח בדבש, מתאחדים עם המשפחה ועם חברים לאכול ולשתות, להנאתנו. תפיסה זו נפוצה, אך שגויה ומסוכנת, כי אנשים רבים אינם חוגגים את ראש השנה ברצינות, גופני ונפשי, שהחג הזה דורש: הם מנותקים לחלוטין מהעובדה שכולנו בפני בית הדין השמימי ואולי איננו מוכנים לזימון חגיגי זה. האמת היא שהיומיים האלו של ראש השנה הם האנטיתזה של הראשון בינואר. הם אינם זמן של הילולה, אלא הם שני הימים הרציניים ביותר של השנה. בראש השנה, גורל העולם ושל כל אחד האנשים תלוי על כף המאזניים. ואם אנחנו לא מרוצים מהמצב שבו העולם נמצא, אנחנו חייבים לפעול בראש השנה בדרך בה השופט העליון מצפה שנתנהג.
ראש השנה אינו בלבד זמן שבו כל העמים וכל העולם נשפטים באופן קולקטיבי לשנה החדשה. כפי שתפילת מוסף לראש השנה מבהירה, השיפוט האלוהי הוא אישי. בית דין השמימי שופט את המעשים, טובים או רעים, שכל אחד מאיתנו ביצע בשנה שהסתיימה.
אבל הרעיון שה' שופט כל אחד מאיתנו בנפרד, ושהוא בוחן את כל המחשבות, כל המילים וכל המעשים שלנו, מעלה שאלה תיאולוגית: האם ה', למעשה, מעוניין במעשי כל אדם? האם מילותינו - כולל תפילותינו - ופעולותינו היומיות ראויות לתשומת לבו?
Spanish to Portuguese: Voto Feminino na Argentina General field: Other Detailed field: History
Source text - Spanish Tardó en llegar, pero finalmente, a mediados del siglo XX, por primera vez en la historia del país, las mujeres argentinas pudieron depositar su voto en las urnas. Era 11 de noviembre de 1951. Entonces, lograba la reelección Juan Domingo Perón. El voto femenino era un reclamo histórico de los movimientos feministas, que exigían la igualdad de derechos, deberes y oportunidades entre las mujeres y los hombres. Nueva Zelanda, Australia, Noruega, Uruguay y Rusia, entre muchos otros países, lo habían aprobado a fines de la Primer Guerra Mundial. En Argentina, con excepción de la breve experiencia sanjuanina de 1927, se seguía demorando. Varios proyectos legislativos de los socialistas dormían en las cámaras parlamentarias cuando, durante la campaña presidencial de 1946, el Partido Laborista, que presentaba a Perón como candidato a presidente, prometió su aprobación. En agosto de aquel año, el Senado dio media sanción al proyecto. Pero la polémica se encendió en Diputados, que recién lo aprobó el 9 de septiembre de 1947. Entonces, la única disidencia real provenía de algunos sectores conservadores, pero en la Cámara baja fue aprobado finalmente por unanimidad en general.
La ley llevó el número 13.010, estableciendo que“las mujeres argentinas tendrán los mismos derechos políticos y estarán sujetas a las mismas obligaciones que les acuerdan o imponen las leyes a los varones argentinos…”. El 23 de septiembre, Perón y su ministro Ángel Borlenghi firmaron el decreto de promulgación; cuatro años más tarde, las mujeres votaban por primera vez.
Reproducimos a continuación un fragmento de un discurso pronunciado por Eva Perón desde los balcones de la Casa Rosada aquel 23 de septiembre de 1947.
Fuente: Otelo Borroni y Roberto Vacca, La vida de Eva Perón, Buenos Aires, Galerna, 1971.
«Mujeres de mi patria: recibo en este instante de manos del gobierno de la Nación la ley que consagra nuestros derechos cívicos. Y la recibo entre vosotras con la certeza de que lo hago en nombre y representación de todas las mujeres argentinas, sintiendo jubilosamente que me tiemblan las manos al contacto del laurel que proclama la victoria. Aquí está, hermanas mías, resumida en la letra apretada de pocos artículos, una historia larga de luchas, tropiezos y esperanzas. Por eso hay en ella crispación de indignación, sombra de ataques amenazadores pero también alegre despertar de auroras triunfales. Y eso último se traduce en la victoria de la mujer sobre las incomprensiones, las negaciones y los intereses creados de las castas repudiadas por nuestro despertar nacional.”
Eva Perón
Translation - Portuguese Demorou a chegar, mas finalmente, em meados do século XX, pela primeira vez na história do país, as mulheres argentinas puderam depositar seu voto nas urnas. Era 11 de novembro de 1951. Então, Juan Domingo Perón conseguia a reeleição. O voto feminino era uma reivindicação histórica dos movimentos feministas, exigindo igualdade de direitos, deveres e oportunidades entre mulheres e homens. A Nova Zelândia, a Austrália, a Noruega, o Uruguai e a Rússia, entre muitos outros países, o aprovaram no final da Primeira Guerra Mundial. Na Argentina, com exceção da breve experiência sanjuanina de 1927, continuou a demorar. Vários projetos legislativos dos socialistas dormiam nas câmaras parlamentares quando, durante a campanha presidencial de 1946, o Partido Trabalhista, que apresentava Perón como candidato a presidente, prometeu sua aprovação. Em agosto daquele ano, o Senado deu meia sanção ao projeto. Mas a polêmica estourou nos deputados, que apenas o aprovaram em 9 de setembro de 1947. Assim, a única dissidência real veio de alguns setores conservadores, mas na Câmara Baixa (Câmara dos Deputados) foi finalmente aprovado por unanimidade geral.
A lei recebeu o número 13.010, estabelecendo que "as mulheres argentinas terão os mesmos direitos políticos e estarão sujeitas às mesmas obrigações que lhes atribuem ou impõem as leis aos homens argentinos...". Em 23 de setembro, Perón e seu ministro Ángel Borlenghi assinaram o decreto de promulgação; quatro anos depois, as mulheres votaram pela primeira vez.
Reproduzimos a seguir um fragmento de um discurso proferido por Eva Perón da varanda da Casa Rosada naquele 23 de setembro de 1947.
Fonte: Otelo Borroni e Roberto Vacca, A vida de Eva Perón, Buenos Aires, Galerna, 1971.
"Mulheres da minha pátria: recebo neste instante das mãos do Governo da nação a lei que consagra os nossos direitos cívicos. E recebo-a entre vós com a certeza de que o faço em nome e representação de todas as mulheres argentinas, sentindo com alegria que me tremem as mãos ao contato do louro que proclama a vitória. Aqui está, minhas irmãs, resumida na caligrafia apertada de poucos artigos, uma longa história de lutas, tropeços e esperanças. Por isso há nela crispação de indignação, sombra de ataques ameaçadores mas também alegre despertar de auroras triunfais. E este último traduz-se na vitória da mulher sobre as incompreensões, as negações e os interesses criados das castas repudiadas pelo nosso despertar nacional.”
Eva Perón
More
Less
Experience
Years of experience: 6. Registered at ProZ.com: Oct 2020.
I am a freelance translator from Hebrew, English, Spanish-Portuguese with more than six years of experience in various fields, such as literature, academic material, advertisement and apps. I have a Bachelor's Degree in History of the Jewish People and Biblical Studies from the Hebrew University of Jerusalem and another, incomplete, Degree in Hebrew-Portuguese Literature from the University of São Paulo, which provided me with a solid and diversified linguistic and cultural training.
In addition to translating, I am also a tour guide licensed by the Israeli Ministry of Tourism, where I have lived since 2012. This activity allows me to be in constant contact with English and Spanish languages, and Hebrew culture and history, and helps me enrich my translations with more content and knowledge. My goal is to offer high-quality translation services, respecting the specificities and nuances of each text and each audience. I am passionate about languages, literature and tourism, and I am always open to new challenges and learning.